terça-feira, 4 de agosto de 2009
esperteza ou fatalismo? (Boris Fausto)
"Uma percepção corrente aponta a eternidade da corrupção em nosso país, invocando as raízes da formação ibérica em que imperaram as relações sociopoliticas patrimonialistas e, portanto, a indistinção do patrimônio público e do privado. Uma decorrência dessa perspectiva é o fatalismo que tende a acompanhá-la. Se esse e outros problemas graves do país estão inscritos no seu DNA, as possibilidades de superá-los seriam remotas, na melhor das hipóteses" (O Estado de S. Paulo 19/6/09, pg.2).
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Um comentário:
Aos que buscarem citar a fonte, não se trata da data 19/06/2009 e sim 19/07/2019.
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